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Desligamentos por morte na educação aumentam 100% no ES

Os desligamentos por morte na educação aumentaram 100% no Espírito Santo nos quatro primeiros meses de 2021 em comparação com o mesmo período de 2020, de acordo com os estudos do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), publicado no boletim Emprego em Pauta 21. O maior fator para este aumento foram as mortes por covid-19.

No Espírito Santo, o número subiu de 7 para 14 mortes, totalizando 100% de aumento. A relação de mortes por covid-19 no Estado, neste período, foi de 281 mortes/1000 habitantes. No Brasil, foram 1.479 desligamentos por morte de trabalhadores da educação, entre janeiro e abril de 2021. As maiores taxas de mortalidade por covid-19 foram nos estados de Rondônia, Amazonas e Mato Grosso do Sul.

O setor de educação foi o quarto maior registro de contratos formais extintos devido ao falecimento de trabalhadores (as). “No ES, se não fosse ações efetivas do SINPRO/ES em defesa à vida, inclusive com recursos judiciais para impedir o retorno às aulas presenciais em momentos críticos da pandemia, na cobrança intransigente à inclusão dos professores no grupo prioritário de vacinação, a facilitação do acesso do professor à programas de saúde física e mental, por meio de convênios, e o monitoramento da utilização de todos os protocolos sanitários, o impacto da pandemia da covid-19 na vida dos professores poderia ter sido maior”, destaca o professor Juliano Pavesi, presidente do SINPRO/ES.

“Continuamos, firmes, lutando pela manutenção dos empregos e das conquistas de nossa convenção coletiva de trabalho, que é uma das melhores do país, buscamos novas conquistas e o reajuste salarial nas novas rodadas negociais com o SINEPE/ES”, enfatiza o professor. 

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